21 julho 2009


Investimento emocional
''É possível haver ricos morando em favelas e miseráveis morando em palácios''.

Foi assim que Augusto Cury lembrou o fato da riqueza financeira não ser primordial para a felicidade do ser humano.
Segundo o autor, quando os pais investem emocionalmente em seus filhos, criando uma ''conta bancária emocional'', solidificando valores e ensinando-os a reconhecer a riqueza nas pequenas coisas, estas crianças têm grandes chances de se tornarem pessoas maduras psicologicamente e felizes, mesmo sem posses de grande valor financeiro.

''O território emocional pode ser irrigado por alguns princípios psicológicos, entre eles, o treinamento da sensibilidade, da capacidae de fazer das pequenas coisas um espetáculo aos olhos. Se as crianças aprendem este fenômeno, esta ferramenta, aos poucos, quando crescerem, vão fazer muito do pouco. Caso contrário, ainda que sejam filhos de pais abastados, se elas se submetem ao regime de ter cada vez mais, (...) farão pouco do muito e serão escravas do único lugar que deveriam ser livres e emprobrecerão o único lugar no qual deveriam ser ricas: o território da emoção. Então, o território da emoção é o ambiente psíquico que pauta a sua agenda por fenômenos que ultrapassam o limite da lógica, da matemática numérica''.

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