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11 junho 2011



18 maio 2011

12 maio 2011

Livro reúne leis bizarras de diversos países do mundo


Você acha o sistema judiciário brasileiro uma piada? Ainda não viu nada.

Em “É Proibido Soltar Pum Após as 18 Horas” (Panda Books), Mauro Ferreira reuniu leis bizarras de países do mundo inteiro, além de algumas decisões judiciais questionáveis.

De acordo com o autor, na Suécia, por exemplo, é proibido fazer xixi de pé depois das 22h. Já na Tailândia, a lei proíbe homens de sair sem cueca e mulheres sem calcinhas.

Veja outras situações estranhas registradas no livro:
Na Tailândia, Kim Lee Chong, um senhor de 61 anos, foi condenado a 15 anos de prisão por tentar manter relação sexual com um elefante. Ele foi preso em flagrante no momento em que se preparava para subir –com as calças arriadas– num caixote colocado atrás do animal. Ele justificou a ação alegando que o elefante seria a reencarnação de sua mulher, morta 28 anos antes.

• Doze bodes foram presos na República Democrática do Congo, acusados de envolvimento na própria venda ilegal na beira da estrada. O vice-ministro da Justiça, em visita ao presídio, ordenou a libertação imediata dos animais. Ele disse que ficou abismado ao encontrar animais e seres humanos detidos em uma mesma cela. Só não se sabe qual seria a pena dos bichos caso fossem considerados culpados.Se alguém bater à porta da sua casa e lhe pedir um quarto, a lei da Escócia o obriga a deixar que o estranho entre.

Qualquer um pode exercer a medicina na Islândia, desde que obedeça a condição de exibir em seu consultório uma placa com a expressão equivalente a “charlatão”.

É contra a lei da China salvar uma pessoa que esteja se afogando, porque isso iria interferir no destino dela.

Durante a Assembleia Constituinte de 1988 do Brasil, a proposta do deputado José Paulo Bisol para a redação do inciso I do artigo 5º era: “Homens e mulheres são iguais perante a lei, exceto na gestação, parto e aleitamento”.

Andar de carrossel num domingo é uma infração em Idaho (EUA).

No Alabama (EUA), quem for pego colocando sal nas linhas ferroviárias pode ser punido com a pena de morte.

Animais podem ir para a cadeia em Chicago (EUA). Um macaco flagrado afanando produtos em uma loja, por exemplo, pegou cinco dias de prisão.

Para andar pela cidade sem se preocupar com onde pisar, os vereadores de Juiz de Fora, Minas Gerais, em 1999, decidiram criar uma lei que obrigasse os burros e cavalos a usar fraldas. A medida higiênica, no entanto, não foi aprovada.

Não é permitido aterrissar ou estacionar discos voadores nas vinhas da França.

Mulheres não podem aparecer em público, na Arábia Saudita, a não ser que estejam acompanhadas de um homem da família.

Homossexuais podem ser expulsos de Cingapura.

Você vai precisar de uma autorização se quiser andar de bicicleta em Israel.

Em Antibes, na França, é proibido tirar fotos de policiais ou de viaturas, mesmo que eles só apareçam nos fundos ou de relance.

Já em Sioux Falls, Dakota do Sul (EUA), os quartos dos hotéis só podem ter camas de solteiro. Se houver mais de uma no mesmo quarto, elas devem ficar a 60 centímetros de distância uma da outra. E é proibido transar no chão, no espaço entre as camas.

Estrangeiros com vistos vencidos podem ser punidos com golpes de vara em Cingapura.
No Texas (EUA), a legislação permite que uma galinha transe com você, mas proíbe que você transe com ela.

Em Chicago (EUA), é proibido comer em um estabelecimento que esteja pegando fogo.
Diz uma lei do estado de Washington (EUA) que visa reduzir o crime: “É obrigatório a motoristas com intenções criminosas parar o carro e telefonar ao chefe de polícia quando estiver entrando na cidade”.

Sexo com cangurus só é permitido, na Austrália, a pessoas bêbadas.
*
“É Proibido Soltar Pum Após as 18 Horas”
Autor: Mauro Ferreira
Editora: Panda Books
Páginas: 116
Quanto: R$ 19,90

Via pavazine

Cannes se comove com o novo e outonal Gus Van Sant

Mesmo sem as transgressões de linguagem de “Elefante” (2003) e “Paranoid Park” (2007), “Restless”, o novo Gus Van Sant, exibido esta manhã na abertura da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, comprova uma vez mais a fina sintonia do cineasta com os anseios da juventude dos anos 2000/ 2011.

Pode-ser dizer que o longa-metragem, mesmo tendo a morte como eixo dramático, funciona como um “filme para namoradinhos”, abordando a paixão de um casal de mórbidos costumes. Ela, Annabel (Mia Wasikowska, a “Alice” de Tim Burton), é uma portadora de um câncer em fase terminal, cujos maiores prazeres são a leitura de ensaios sobre Darwin e a observação de pássaros e insetos. Ele, Enoch (a revelação chamada Henry Hopper, filho de Dennis Hopper), é um órfão cujo melhor amigo é o fantasma de um piloto kamikaze japonês.

No primeiros 30 minutos de “Restless”, fica uma sensação de que Van Sant retoma questões românticas de sua obra-prima, “Genio indomável” (1997), mas sem a mesma contundência de antes. Lá pela metade do longa, suas intenções ficam mais claras. O longa rodado com Matt Damon nos anos 1990 era uma análise sobre o amadurecimento entre pessoas maculadas pela inadequação social. Já este tocante romance, de clima outonal, prefere se apegar à ingenuidade da paixão pueril e realçar sua importância como rito de passagem.

Se vier para o Festival do Rio, “Restless” sera um hit na certa. Por aqui pela Croisette, filas e filas de espectadores deixaram o filme chorando. Sua beleza contagia.

28 março 2011

Primeiro filme cristão em 3D será lançado na Páscoa


O último grande sucesso de público de um filme com temática cristã foi “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson sete anos atrás. Desde então Hollywood não produziu mais nada claramente religioso que tenha atraído multidões ao cinema. Nem mesmo as adaptações de As Crônicas de Nárnia são considerados filmes cristãos pela maioria dos fiéis, por conta das alterações que a produtora Disney fez no roteiro.

Mas nesta Páscoa isso poderá mudar. Desde 2008 a produtora de filmes Eternal Pictures vem preparando um longa de animação infantil com mensagem explicitamente cristã.
The Lion of Judah [O Leão de Judá] será lançado em breve como o primeiro filme cristão em 3D da história. Não por acaso, tem sido chamado de “A Paixão de Cristo para crianças”.

Ambientado na Jerusalém de dois mil anos atrás, o filme é uma parábola sobre o sacrifício e o pagamento de pecados atribuídos a Jesus pela Bíblia. O cordeiro Judá e seus amigos tentam evitar o tradicional sacrifício anual realizado pelos judeus para relembrar sua saída do Egito.

The Lion of Judah Primeiro filme cristão em 3D será lançado na PáscoaNo que depender dos produtores, o porco afetuoso (Horácio), o cavalo pessimista (Monty), o rato arrogante (Slink), o galo brigão (Drake), a vaca maternal (Esmay) e o burro imaturo (Jack) poderão se tornar em breve tão populares quanto Shrek ou brinquedos de Toy Story. Usando os recursos da computação gráfica e um enredo bem-humorado, a aposta do estúdio é transmitir valores cristãos com uma mensagem otimista de fé.

A pessoa e obra de Jesus Cristo são apresentadas como um pano de fundo que guia os passos dos personagens principais. O cordeiro Judá está condenado a ser morto no dia de Páscoa e inicia com seus amigos uma tentativa ousada de salvar sua vida.

Na verdade, trata-se de uma continuação da animação independente “Once Upon a Stable” [Era uma vez num estábulo], que se passa nos dias do nascimento de Cristo em Belém, cerca de 30 anos antes da história que chega agora aos cinemas. Uma campanha já está em andamento na internet para que igrejas e comunidades de fé lotem os cinemas no final de semana de estreia, uma maneira de garantir o sucesso da animação que será distribuída internacionalmente pela Warner Brothers.


pavablog.com

17 março 2011

02 fevereiro 2011

16 janeiro 2011

À procura da felicidade

Filme conta a história da vida de Chris Gardner, um homem que, apesar de viver na miséria, superou as adversidades para ir atrás de seu sonho

O filme, baseado em uma admirável história real, estimula qualquer pessoa a correr atrás dos sonhos e acreditar que tudo é possível — porque, na realidade, é.

Will Smith, em uma de suas melhores atuações, interpreta o protagonista Chris Gardner, um chefe de família para o qual tudo dá errado. Ele se vê falido após investir toda sua economia em aparelhos de raios-X, com o intuito de revendê-los em consultórios médicos, sem nenhum sucesso.

Sua esposa, Linda, cansada de passar maus momentos ao lado de seu fracassado marido, abandona a família e se muda sozinha para Nova Iorque. Não obstante todas as dificuldades na vida de Chris, ele se torna pai solteiro do adorável Christopher, personagem vivido por Jaden Smith, filho do ator na vida real, e que no filme mostrou ser tão talentoso quanto o pai.

Por obra do destino, Chris conhece um homem estacionando sua atrativa Ferrari na rua. É aí que os dois mundos se cruzam. Chris descobre que o sujeito é corretor da bolsa de valores. Nesse momento, ele traça um objetivo para a sua vida, reunindo coragem, determinação e esforço, em uma batalha repleta de adversidades e contratempos.

O cenário parece melhorar para Chris quando ele consegue um estágio em uma corretora da bolsa de valores. O problema é que a vaga não oferecia remuneração. Mesmo com a miséria que possuía, ele resolve agarrar a oportunidade, sabendo que a chance de contratação ao final do estágio era mínima, já que ele concorria com outras 19 pessoas, todas em uma situação infinitamente melhor que a dele.

Despejados por não pagarem o aluguel, Chris e seu filho passam a dormir em banheiros imundos de estações de metrô e albergues, agravando a já ordinária condição. Para conseguir uma vaga no albergue, ele precisava sair mais cedo do trabalho, o que dissipava ainda mais sua chance frente aos concorrentes.

“À Procura da Felicidade” é um daqueles filmes que em diversas cenas o telespectador levanta-se do sofá, ansioso, para torcer pelo sucesso do personagem, mais do que merecido. E faz todo mundo acreditar que a felicidade vem da força de vontade, oculta em cada pessoa. Encerro a dica do filme de hoje com uma frase do Chris: se você tem um sonho, corra atrás, ponto.

Amanda Aron -amanda.pestana@arcauniversal.com

09 janeiro 2011

Pastor lança livro para ensinar cristãos a apreciar o vinho

Jerry Butler lançou recentemente “Wine & Spirit” ["Vinho & Espírito"], descrito como um guia para beber vinho sem culpa. Ele afirma: “Trata-se apenas de uma assunto leve sobre algo que você desfruta entre amigos e em comunhão”.

O ministério de Jerry Butler lhe deu oportunidade de participar de reuniões com pastores famosos como Rick Warren e Bill Hybels e também viajar ao exterior para desenvolver estratégias missionárias na Europa, na África e em outros continentes. Hoje ele trabalha como consultor de igrejas independentes e como mentor de pastores mais novos. Ele fica a maior parte do tempo em sua casa no campo, desfrutando a vista para o Medina Valley. Agora decidiu se aventurar no mundo da literatura.

Mesmo com a cabeça cheia de ideias para livros nos quais poderia compartilhar sua longa experiência eclesiástica, escolheu um tema mais leve para a sua primeira experiência literária: como os cristãos podem desfrutar do vinho. “Wine & Spirit”, lançado em novembro pela Editora L’Edge, da Carolina do Norte, é descrito como um guia sem culpa para desfrutar desta antiga forma de diversão. Mas também evidencia como a mentalidade antes estabelecida entre os evangélicos protestantes mudou em relação ao consumo responsável de álcool. Hoje, muitas escolas, igrejas e ministérios evangélicos acabaram com as proibições de bebidas para seus funcionários.

Butler faz alusão a esse debate moral que parece estar acabando, porém seu foco principal são as imagens, metáforas e a prática de beber vinho nas Escrituras e na história da igreja. Ele enfatiza a presença de copos de vinho na Última Ceia. Escreve também sobre como Martinho Lutero certa vez recebeu de presente uma adega de vinhos e cervejas e jamais demonstrou vergonha ao falar sobre seu consumo regular de álcool. E ainda narra como Dom Pérignon, o pai da champanhe, foi um monge beneditino que criou o espumante dentro do seu mosteiro.

“Minha tese básica é que o vinho é um dom de Deus para desfrutarmos e, sem dúvida, o princípio da moderação está implícito. Mas a mentalidade fundamentalista conservadora era que tudo que pudesse ser abusado nem deveria ser usado. Nós aplicamos esse princípio ao álcool, mas não para outras coisas como dinheiro e ganância”, afirma.

Butler ajudou a desenvolver as diretrizes de missões internacionais da Igreja Willow Creek, no Illinois, considerada uma das principais e mais influentes megaigrejas dos EUA. Fundada por Bill Hybels, a igreja reúne atualmente mais de 23 mil pessoas em seus cultos no final de semana e lidera uma associação de igrejas espalhadas pelo mundo, oferecendo treinamento de liderança. Membro da liderança da Willow Creek há 18 anos, Butler viajou para comunidades cristãs onde vinho e cerveja eram parte da vida dos evangélicos.

Amigos cristãos na Alemanha e na França o ajudaram a reformular seus rígidos pontos de vista sobre o assunto, aprendidos durante a criação em uma família conservadora no Estado do Tennessee. Butler começa o livro lembrando de uma experiência que teve aos 14 anos de idade na classe da Escola Dominical da Igreja Batista que sua família frequentava. O professor estava dando falando sobre a passagem do evangelho em que Jesus transforma água em vinho. “Aquele professor disse que Jesus não fez o vinho”, disse Butler. ”Ressaltei o versículo que mostra que Jesus transformou em vinho a água. Mas fazer isso me deixou em maus lençóis.” Hoje, livre dessa culpa, ele muitas vezes visita as crescentes adegas na região de Hill Country. Na maioria das noites, ele sorve goles gelados de vinho Riesling no pátio de sua casa, desfrutando da vista e apreciando a bebida com seus amigos.

“Este realmente é apenas um assunto leve. Algo que você desfruta entre amigos e em comunhão. Não acho que o cristianismo resume-se a uma lista de proibições. Acho que é mais sobre nossos relacionamentos e a permissão para desfrutarmos a vida”, encerra.

Fonte: My San Antonio / Livros e Pessoas

Filme - A Escolha


Michael Steel (Randy Travis) está perto de receber o prêmio de maior reconhecimento na carreira de um ator.
O que ele não esperava é que, em meio à possibilidade de obter mais uma conquista profissional, uma sucessão de perdas pessoais ocorreriam em sua vida.
Em meio a acusações e perseguições, ele tenta reunir forças para permanecer fiel a Deus.
No entanto, Satanás testa a fé que Michael possui, destruindo a reputação dele, de seu casamento e sua carreira.
Diante da mais importante escolha de sua vida, ele será forte o bastante para viver a verdade, não importando quais sejam as consequências?


amigodecristo

30 dezembro 2010

ENTREVISTA COM GLAUBER NOVAES

Autor de Vencendo o complexo de inferioridade

1.Por qual motivo resolveu escrever o livro Vencendo o complexo de inferioridade. Para contribuir para a cura desse grande mal.

O complexo de Inferioridade tem atingido milhões de pessoas em todo o mundo. É uma terrível doença que atinge alma, corpo e espírito.
Eu passei pelas agruras do complexo, obtendo uma cura além dos limites, extraordinária, levando-me do quase suicídio ao sucesso.
Por isso, com intuito de ajudar, escrevi esse material para que as pessoas descubram seus verdadeiros valores e potenciais, e consigam despertar e realizar os seus sonhos.

2.Como a inferioridade ganha forma na vida de uma pessoa?

Na grande maioria dos casos o surgimento do complexo de inferioridade ocorre na gestação (útero), ou, após o nascimento da criança até a infância. No momento em que acontece a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, momento em que o embrião recebe toda a carga genética dos pais, proporcionalmente a essa evolução biológica, também começam a evoluir estruturas psíquicas que, especialmente nessa etapa, lhe permitem assimilar os sentimentos da mãe, do pai, e do ambiente em que vive.
No mesmo instante em que o embrião recebe a carga genética de seus pais, recebe também, características psíquicas que serão responsáveis pela sua formação mental e personalidade. E essa assimilação continuará até os seis ou sete anos de vida (fase em que geralmente termina a formação emocional).
Os sentimentos armazenados no inconsciente, num “belo dia”, emergirão e trarão sequelas devastadoras, podendo leva alguém a morte.
Porém, o complexo é mais devastador quando o indivíduo passa por intempéries e grandes dificuldades. Momento esse em que sua segurança emocional não consegue superar e assimilar tais desafios e problemas.

2.Este tipo de complexo pode trazer conseqüências no nosso relacionamento com outras pessoas?

Sim, inevitavelmente, o complexo de inferioridade interfere em todas as áreas. E no relacionamento interpessoal não poderia ser diferente. Tendo em vista que ele diminui a auto-estima, faz brotar uma terrível insegurança e o medo em se relacionar com as demais pessoas.

3.Novos desafios são difíceis para uma pessoa complexada?

Sim, com certeza. O complexo de inferioridade rouba sonhos e projetos. Dessa forma, o complexo restringe a pessoa a um patamar secundário, de fracassos, insegurança, medo e conformismos.
Assim, o indivíduo deixa de materializar os seus sonhos e projetos.

4.Diga algumas formas de vencer a inferioridade.

Não é fácil. Porém, possível. È preciso captar a vontade de Deus (que é latente) com a vontade própria. Ou seja, Deus sonha com essa superação (vitória), então precisamos ser determinados e tomar algumas atitudes, como por exemplo: TER UM INTENSO AMOR PRÓPRIO, que envolve auto-aceitação, auto-afirmação e autovalorização, e DESCOBRIR e UTILIAR OS NOSSOS POTENCIAS.

5.Qual é a sua expectativa para este livro?

Tenho certeza que esse livro foi uma resposta de Deus a investiga do diabo em aprisionar pessoas através do complexo de inferioridade.
É um livro que veio para marcar a sua geração e fazer a diferença no mundo. E como bem disse o Presidente do Tribunal Regional Federal, Dr. Jirair Megueriam, “certamente redundará em grande sucesso editorial”.

Ed.Naos

18 novembro 2010


“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso.
Os pinos redondos nos buracos quadrados.
Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras.
E não respeitam o status quo.
Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los.
Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los.
Porque eles mudam as coisas.
Empurram a raça humana para a frente.
E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais.
Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam."
Jack Kerouac

29 outubro 2010

Win Wenders planeja filme sobre abusos na Igreja Católica

O cineasta alemão Wim Wenders está interessado em fazer um filme para contra-atacar o silêncio que a Igreja católica mantém em torno dos escândalos de pedofilia em meio ao clero, segundo explicou em entrevista à AFP.

O diretor de 65 anos, premiado por filmes como Paris, Texas (1984) e Buena Vista Social Club (1999), lançou um ataque contra seu compatriota, o Papa Bento XVI, por ele não “quebrar o círculo vicioso do silêncio” que reina sobre os casos de abusos de menores que sacudiram a Igreja católica nos últimos anos.

– A Igreja em seu conjunto, começando pelo Papa, ainda se inclina por esconder as coisas, mas os violadores merecem ser castigados – afirmou durante sua entrevista à AFP em Bruxelas, onde participou nesta quarta-feira (27) em um ato de apoio ao cinema europeu e contra a predominância dos filmes de Hollywood.

O presidente da Academia Europeia de Cinema durante a última década está por trás de uma campanha na televisão alemã destinada a convencer as vítimas pedofilia que se apresentem e revelem seu drama.

– A Igreja não pode ser protegida de forma alguma – afirma Wenders, que foi católico durante seus primeiros 20 anos de vida, mas que renegou sua fé até redescobrir o presbiterianismo.

O cineasta entrevistou vítimas e leu testemunhos para apoiar a campanha alemã, que já permitiu que mais de 2.500 pessoas denunciassem seus casos. Wenders afirma trabalhar duro para incentivar que as vítimas, agora adultas, rompam seu silêncio.

– Se você mantém o segredo, é o violador que ganha – explica. – Reprimir coisas é algo típico dos alemães. Estou considerando fazer desse assunto um filme – concluiu o diretor.

wp.clicrbs.com.br

22 outubro 2010

Transplante de coração transforma homem em assassino vingativo

Inspirado no conto "O Coração Delator", de Edgar Allan Poe, "Instinto de Vingança" parte de uma premissa surreal: um transplantado que começa a receber ordens criminosas do coração que acabou de ser colocado em seu corpo. O filme estreia em circuito nacional.

O viúvo Terry Bernard (Josh Lucas, de "Juntos pelo Acaso") tem vários problemas, entre eles um coração prestes a parar e uma filha com uma doença degenerativa (Beatrice Miller, de 'Os Delírios de Consumo de Becky Bloom"). As coisas deveriam melhorar quando ele recebe um novo coração, mas não é o que acontece.

Sem saber o motivo, Terry começa a ser guiado pelo órgão transplantado, que faz com que ele mate as pessoas envolvidas no assassinato do doador. Assim, ciência e lógica são jogados pelo ralo no roteiro de Dave Callaham ("Os Mercenários"), que parece dever mais a "Dívida de Sangue", um policial competente dirigido e estrelado por Clint Eastwood em 2002, do que ao original de Poe.

O diretor Michael Cuesta, que exibe no currículo alguns episódios da série "True Blood", parece desconhecer a palavra sutileza e insiste nos exageros, com resultados risíveis. Toda vez que o coração está no comando, por exemplo, o áudio é de batidas cardíacas e as feições de Terry mudam.

Para tentar segurar o filme, a história se encarrega de meia dúzia de pistas falsas, que introduzem toques de suspense morno. Personagens como a namorada médica de Terry, Elizabeth - vivida por Lena Headey, de "300", e o investigador Phillip (Brian Cox, de "Zodíaco"), tornam-se suspeitos, para proporcionar algum seguimento à trama.

Por Alysson Oliveira

Fonte: cineweb

21 outubro 2010

Aids depois dos 50 anos

Livro do infectologista Jean Gorinchteyn mostra que, ao contrário do que muitos ainda pensam, a Aids não é uma doença que atinge apenas jovens

“Doutor, eu não sei usar um preservativo”. A afirmação, em tempos de conscientização contra doenças sexualmente transmissíveis, parece absurda. Especialmente se vier de uma pessoa acima dos 50 anos. Mas, infelizmente, é muito mais comum do que se imagina.

Pertencentes à era pré-Aids, pessoas dessa faixa etária são o foco do médico infectologista Jean Gorinchteyn, que lança nesta quinta-feira (21) o livro Sexo e Aids depois dos 50 (Ícone Editora, 124 páginas, R$21). A publicação revela o drama da revelação do diagnóstico e aborda as formas de contágio mais comuns nessa idade.

Gorinchteyn, que há 17 anos trabalha no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, referência no tratamento de Aids em São Paulo, acompanhou a evolução da epidemia da doença no Brasil. Segundo ele, a partir de 2002, o número de pacientes soropositivos acima dos 50 anos quase que dobrou: de 24 para cada 100 mil habitantes passou para 40,1 para cada 100 mil.

Percebendo o salto dos números de casos nessa faixa etária específica, o hospital decidiu, em 2004, abrir um ambulatório exclusivo para orientar esses pacientes. “O que me preocupa é que esse número (40,1 pacientes para cada 100 mil habitantes), se mantém até os dias de hoje”, diz Gorinchteyn. Segundo ele, estatísticas apontam que a presença da doença em pessoas acima dos 50 anos deve continuar a crescer e, até 2015, se igualar com a faixa etária mais atingida pela Aids, que é a de 2 0 a 49 anos.

Atualmente, cerca de 100 pacientes são acompanhados no ambulatório dirigido pelo médico. Dos atendidos, 75% são casados e menos de 2% contraíram a doença por uso de drogas, o que indica que as relações sexuais são as grandes responsáveis pela contaminação do grupo.

De acordo com o infectologista, a desinformação é o principal motivo do crescimento da doença em pessoas acima dos 50. “Eles acham que a Aids é uma doença que atinge apenas os jovens”, diz.
Gorinchteyn cita como exemplo o caso de uma paciente que sabia que o marido mantinha relações sexuais com outras mulheres, mas que jamais imaginou que ele poderia ser contaminado pelo HIV. “Ela tinha medo de outras doenças sexualmente transmissíveis, como a gonorreia e a sífilis”.

Gorinchteyn afirma que é preciso uma campanha específica para esse tipo de público, já que as atuais utilizam personagens e linguagens direcionadas para os jovens.
Foi por isso, aliás, que o médico convidou nomes como Paulo Goulart, Nicete Bruno e Lima Duarte para fazer comentários no livro.
“São pessoas carismáticas, com apelo popular, que podem ajudar com que a mensagem do livro seja melhor compreendida”, diz.
Para o médico, é essencial que pessoas nessa faixa etária, que mantenham relações sexuais fora do casamento ou que estão em busca de companheiros, façam a sorologia para saber que se estão contaminadas pelo HIV.

O livro Sexo e Aids depois dos 50 traz prefácio do infectologista e diretor do Instituto Emílio Ribas, o médico David Uip, e terá parte da renda revertida para o próprio hospital.
Época

Filme: Cartas para Deus

Oi pessoal, assisti a um filme essa semana e não teria como não compartilhar com vocês o filme é uma produção cristã independente que virou sucesso nos EUA, alcançando o top 10 das bilheterias.

É uma história real que tem muito a nos ensinar, pois mostra que quando uma pessoa tem Deus em sua vida, as esperanças e a fé jamais terão fim.
O filme é sobre um menino de 8 anos chamado Taylor, que tem câncer e escreve cartas endereçadas a Deus.
Essa é a forma que ele usa para fazer as suas orações, e mostrar a Ele todas as suas dúvidas e aflições.

Essas cartas chegavam ao correio e o entregador que as pegava não sabia o que fazer com elas, e então mesmo hesitando decide guardá-las consigo e depois levar para a Igreja.
O que ele não esperava é que essas cartas direcionadas para Deus fariam um papel tão importante para si mesmo, pois passando por momentos de conturbações e tribulações, nada mais fazia sentido para a sua vida.
Mas depois de ver que uma criança mesmo sofrendo de uma doença muito grave não se rendia e confiava plenamente em Deus, ele decide fazer o mesmo.

Tyler é chamado no filme de "guerreiro de Deus", pois havia sido escolhido para dar testemunho a outras pessoas, e para ajudá-las.

Vemos isso pela história do carteiro que através de Tyler recomeçou uma nova vida como um seguidor de Cristo.

Anotei algumas frases enquanto estava assistindo ao filme, e achei legal botar aqui pra vocês.

"Orar a Deus é falar o que está no seu coração, e então Ele te escuta e te orienta."
"Deus obrigada por estar em casa e não em um hospital."
"Se alguém debochar de mim no colégio, vou agradecer a Deus por estar vivo."

(Escrito por Mariana Rodrigues)por jesusdehavaianas

16 outubro 2010

Filme sobre vida de John Wesley

Depois do reformador Alemão Lutero, ganhar as telas através da produção cinematográfica “Lutero, O Filme”, agora é a vez de outro reformador desta vez o Avivalista Inglês John Wesley, ganhar a sua versão em longa metragem.

“Wesley: um coração transformado” é um drama de fé e renovação. Esta verdadeira história é baseada no diário real de John Wesley, fundador do movimento metodista, e seu irmão, prolífico escritor, Charles Wesley.

Este filme está repleto de aventura, romance e desafio. Ao longo desta apresentação dramática, os espectadores vão se identificar com as lutas pessoais e falhas humanas desses grandes heróis da fé. O poder transformador da graça de Deus, como mudou e moldou suas vidas é inconfundível.
O longa metragem há muito aguardado, Wesley, abriu em alguns cinemas que foram selecionados de todo o Estados Unidos. Premiado em efeitos especiais, fotografia deslumbrante e autênticos figurinos do século XVIII, o filme “Wesley: A Heart Transformed Can Change the World” (Título em Inglês), já está disponível para comercialização em DVD, nos Estados Unidos.

Com informações do Portal Guia-me

15 outubro 2010

Filme: Para salvar uma vida

(Escrito por Mariana Rodrigues)

"Para salvar uma vida" é mais um filme cristão que foi sucesso nas bilheterias dos EUA, arrecadando mais de 2,5 milhões de doláres, conseguiu atingir principalmente o público jovem, devido a sua emocionante história.
Creio que muitas pessoas se identificaram com o tema abordado, que chega ao Brasil para ser usado como uma forma de evangelismo.

Do mesmo diretor de "Desafiando Gigantes" e "Prova de Fogo", o filme conta a história de dois jovens que viviam em uma mesma soiedade, porém com estilos de vidas diferentes.


Os dois possuiam uma certa ligação, já que foram melhores amigos na infância, e depois afastaram-se pela popularidade de Jake.Roger não conseguia fazer amizades, não se adequava ao ambiente do colégio, e todos o incriminavam por isso.Não aguentando mais essa situação, ele tomou uma atitude trágica: levou uma arma para a escola escondida na mochila, e decidiu tirar a própria vida.


Jake não consegue impedir Roger, e isso faz com que ele se sinta culpado e não consiga mais viver tranquilo eu seu "mundinho perfeito".
Ele começa a enxergar a vida de outra forma, e a pensar se poderia ter salvo Roger.
Em busca da resposta dessa pergunta, ele encontra um outro jovem em uma situação parecida com a de Roger, e decide dedicar-se a ajudar esse garoto, mesmo tendo que abrir mão de seus amigos, da sua namorada e da popularidade.

Ele percebe que vale a pena, pois agora sabe que na vida é necessário ter um coração solidário e ajudar ao próximo.

O filme traz um alerta a muitos jovens, que tratam pessoas de forma preconceituosa por serem mais timidas e envergonhadas, e ensina que devemos tratar todos da mesma forma.E a pregar aquilo que Cristo nos ensinou, que é amar ao próximo como a nós mesmos.

Assista aqui o trailer do filme:


jesusdehavaianas.blogspot

26 setembro 2010

“Comer, rezar, amar “virou manual das românticas pós-feministas. Um galã brasileiro vem de brinde

Mulher divorciada procura...
A escritora Elizabeth Gilbert chegou à meia-idade com um casamento sem filhos desfeito, seguido de uma paixão que não deu certo e apenas uma certeza: não sabia mais quem ela era. Deixou para trás tudo o que tinha (ou não tinha) e partiu para uma jornada pelo mundo: Itália, Índia e Bali. Ia em busca de um sentido para sua vida. Foi mais longe do que imaginava.

O livro sobre sua experiência, Comer, rezar, amar, vendeu 4 milhões de cópias em todo o mundo. Agora se transformou em um longa-metragem, estrelado por Julia Roberts, que estreou na sexta-feira. O filme, como o livro, é um épico pós-feminista: em busca de equilíbrio espiritual e independência emocional, Elizabeth tira o foco do alvo clichê das mulheres – um grande e seguro amor –, e é aí que o encontra. Não como um objetivo principal, mas como parte daquilo que se chama felicidade.

Escrito em 2006, o livro só se tornou sucesso um ano depois graças ao boca a boca feminino. Mais que isso: virou uma espécie de bíblia feminina da primeira década do século XXI. No filme, as imagens que milhões de mulheres no mundo já imaginaram surgem coloridas e vivas, assim como os vários personagens que a autora conhece em suas viagens. Os alegres italianos, os concentrados indianos e os afetuosos balineses.

A trama fica longa na tela, com mais de duas horas de duração, mas não incomoda. Percebe-se fácil que não é um roteiro original, o que não chega a ser um defeito. A narrativa da protagonista pontua o início da trama, com bons trechos do livro, mas depois desaparece, dando lugar a um olhar mais livre do telespectador. Não deve ter sido proposital, mas faz sentido a ideia de que Elizabeth aos poucos se distancia de seu status de escritora bem-sucedida em Nova York e vai se transformando em “apenas” uma mulher sozinha pelo mundo em busca existencial.

Julia Roberts está bem no papel. O tempo lhe fez bem e acrescentou novas expressões a seu repertório – compensando o volume de Botox que certamente colocou acima do lábio superior e que, no começo do filme, prende o olhar do espectador. Ao longo do filme se despoja e é aí que fica ainda melhor, com as roupas largas, o cabelão preso de qualquer jeito, o gestual mais autêntico. A linda mulher virou uma ótima atriz e, apesar de estrela de Hollywood, funciona como alguém de verdade. Já não se pode dizer o mesmo de seu par no filme, Javier Bardem. Na pele de Felipe, o empresário brasileiro – gaúcho – que Elizabeth conhece em Bali, o ator (que quase sempre acerta) errou a mão desta vez. Talvez o erro tenha sido a escolha de um ator que virou símbolo sexual para encarnar o amor-amigo da protagonista. Diante da tarefa de viver um quarentão doce e sincero, Bardem não conseguiu se despir da canastrice. Para piorar, o ator arrisca algumas frases em português com um sotaque pavoroso, que mais se assemelha ao galego, ao sérvio ou ao russo. Outro escorregão envolve a cultura do país: segundo o filme, beijar os filhos na boca seria um costume dos homens brasileiros. Faltou pesquisa.

OS TRÊS VERBOS
A jornada de Liz (Julia Roberts) inclui uma estada gastronômica em Roma, tardes de amor em Bali com o brasileiro Felipe (Javier Bardem) e meditação na Índia

Apesar das gafes, Comer, rezar, amar promete ser um sucesso de bilheteria a reboque da fama do livro, de Julia Roberts e do sempre irresistível atrativo das buscas femininas – que sustenta a profusão de comédias românticas da indústria cinematográfica. Mas o filme pode decepcionar quem está atrás apenas da fórmula fácil. Apesar de o livro não caber no roteiro e de, afinal, haver um final feliz, a história real de Elizabeth Gilbert difere da busca clichê feminina do parceiro. Porque subverte sua noção daquilo que faz uma mulher feliz. O casamento, a paixão, os relacionamentos haviam destruído a paz da protagonista. No começo da trama, ela era o que se chama de mulher esponja. Embora emancipada e bem-sucedida, ela acabava se tornando cópia dos homens com quem se relacionava, como uma maneira de fazer a relação dar certo. Diante disso, o que ela era se dissipou. Depois do reencontro consigo mesma, ter novamente um relacionamento parecia um retrocesso – e ao telespectador também parece.

Na literatura e no cinema, a jornada do herói costuma estar mais ligada ao mundo masculino. São os homens que tradicionalmente realizam sagas e buscas existenciais, repletas de batalhas, internas e externas, e superação de tragédias e traumas passados. Em Comer, rezar e amar, é uma mulher que cumpre essa jornada, que se torna ainda mais forte com o peso de ser uma história real. Para os homens, o fim da saga é geralmente feito de louros, poder ou dinheiro. Para as mulheres, depois da jornada e da tempestade, a bonança pode ser um homem que a faça feliz – e até atender pelo nome de Javier Bardem. E o melhor é ter toda a liberdade para dizer: e daí?


Martha Mendonça/revistaepoca

09 setembro 2010

Ele escolheu você

ELE ESCOLHEU VOCÊ
Um livro que mostra o amor de Deus de uma maneira singular

Max é um autor com uma bagagem cultural diversificada, inclusive porque viveu vários anos no Brasil, e sempre externa um carinho especial pela pátria verde-amarela.

Todavia, para abordar um pouco mais essa questão de escolhas, é injusto não mencionar o clássico da literatura mundial “A escolha de Sofia“.

Uma britânica teve de viver essa dramática experiência, recentemente.
Após acidente, Rachel Edwards foi forçada a escolher entre salvar a vida do filho
de 16 anos ou da filha de 2

Uma mulher britânica foi forçada a escolher entre salvar a vida do filho de 16 anos ou da filha de 2 após seu carro cair em uma represa.
Rachel Edwards, 39 anos, dirigia o carro acompanhada dos dois filhos e de dois amigos do filho quando passou por um buraco e perdeu a direção na região de Lincolnshire, no nordeste da Inglaterra.

Edwards, que estava grávida de seis meses na ocasião do acidente, no mês passado, conseguiu escapar do carro pela janela enquanto o veículo afundava.

Os dois amigos do filho também conseguiram escapar pela janela e correram para buscar ajuda.

Mergulho
Edwards mergulhou a mais de 3 m de profundidade para tentar resgatar os filhos, que ficaram dentro do veículo, e percebeu que não teria como levar os dois de volta à superfície.

Ela decidiu então tomar a filha Isabella e levá-la à superfície, enquanto o filho Jack ainda estava preso no carro.

“Eu puxei a Isabella para fora e sabia que ela ainda estava viva. Tentei voltar para tentar salvar o Jack, mas sabia que se eu soltasse a Isabella, não conseguiria tomá-la de volta. Eu estava só gritando e gritando”, relatou a mãe.

Ela disse que o filho estava sentado ao seu lado no banco da frente, e que sua janela estava fechada porque ela havia pedido que ele a fechasse por causa do vento.

Ela esperava conseguir deixar Isabella na superfície e mergulhar novamente para resgatar o filho, mas paramédicos chegaram ao local e a impediram de voltar para buscá-lo.

Os serviços de emergência conseguiram tirar Jack do veículo, mas o adolescente já estava inconsciente e foi declarado morto ao chegar ao hospital.

“Desde então eu passo todos os meus momentos pensando em como eu poderia ter salvado meus dois filhos”, disse.

Fonte: Terra.

De fato, uma história triste. Mas, quando me pego a pensar nisso, fico me perguntando como foi difícil para Deus escolher deixar Seu filho amado morrer na cruz para nos salvar.

Você já parou para pensar nisso? Que Deus, para salvá-lo, teve que escolher não salvar Jesus? E que, Jesus, por amá-lo tanto, escolheu a cruz para não perder você? Leia e reflita:

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. João 3.16 e 17

Ainda confuso?
Convido-o a ver este filme e entender melhor como funciona essa questão de escolha, de quem deve morrer e quem deve morrer, e quais as implicações disso:
O dilema: A ponte, o trem e o filho - Vale a pena ver

O dilema: A ponte, o trem e o filho