O sinhô é meu pastô e nada há de me fartá
Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá
Ele tamém me leva pros corgos de água carma
Inda que eu tenha qui andános buraco assombrado
lá pelas encruzinhada do capetanão
careço tê medo di nada
a-modo-de-quê Ele é mais forte que o “coisa-ruim”
Ele sempre nos aprepara uma boa bóiana frente di tudo quanto é maracutaia
E é assim que um dia
quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá
nóis vai morá no rancho do sinhô
pra inté nunca mais se acabá...
AMÉIM!
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