18 outubro 2009

De qualquer jeito, nem Van Gogh


Uma organização holandesa disponibilizou todas as 902 cartas escritas pelo pintor Van Gogh (1853-1890).


Duas coisas despertam a atenção nelas: o conhecimento de sua insanidade (não pintava quando estava enfermo) e o planejamento de suas obras, mostrando-o como um artista racional e metódico.

Lamentando seu triste fim, aprendemos com van Gogh que, apesar de nossas limitações (sejam quais forem), podemos realizar grandes obras.


E só realizamos nossas obras (artísticas ou não) quando nos dedicamos a elas.


Vendo os seus estudos para os quadros, notamos que há sempre uma maneira de fazer melhor o que fazemos.


Prazer da palavra/ Pavablog

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