03 janeiro 2010

VOCÊ É ÁGUIA OU GALINHA?



Nossa vida se assemelha mais à de uma águia ou à de uma galinha? Com qual nos identificamos melhor?

GALINHA
· Não voam.
· É caça.
· Olhos laterais. (*sempre pessimistas, não conseguem ver à frente)
· É alimento.
· Come restos.
· Domesticável.( *Não tem opinião própria - tudo que é mandado, a pessoa obedece, mesmo sabendo que está errado)
· Medrosa
· Se sujeita a ficar presa (* a ter uma vida de novidades. Preso a tristeza, a religião, a pessoa que não ama, a mesmice, ao medo de avançar e sofrer).
· Faz seu ninho ao nível do chão.
· Várias espécies.
· Só enxerga durante o dia (*Cego espiritualmente).
· Ninho: pena e capim.
· Aceita mais de um galo.(*É infiel, nunca se satisfaz com seu(a) parceiro. Infeliz)
· Morre cabisbaixa.

ÁGUIA
· Voam alto, muito alto.
· É caçadora.
· Olhos frontais.
· É devoradora.
· Não se alimenta de nada em decomposição.
· Selvagem.
· Corajosa.
· Não aceita ficar presa.
· Constrói seu ninho nos penhascos.
· Espécie rara.
· Vê durante o dia e durante a noite.
· Ninho: pena, capim e espinhos.
· Só aceita um macho durante toda a vida.
· Morre voando.

Conclusão

No quintal de minha casa havia uma galinha d’agola.
Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocava o maior tumulto.
A pobre coitada fugia, desnorteada, gritando:
“To fraca, to fraca, to fraca…”

É próprio da natureza da galinha ser fraca, indefesa.
Sente-se facilmente ameaçada, com medo.

Já lhe ocorreu, que existe águia d’angola? Não.
Não existe águia temerosa.

A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem.
Ela não foge à luta.
Não se acovarda.
Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas.
A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou…” (Sl 5:1).

Olha que interessante

Nascemos em Cristo para voar. E voar alto.

À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.

Deus age da mesma forma conosco.
Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.

Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto,
e então se inclina, deixando-o escorregar.
E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado.
De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas.
E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar.

“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas”, assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas.
Ele está sempre por perto para nos socorrer.
Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo.

Em que você se assemelha?

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