Deus não tem seus prediletos.
Quando Moisés solicitou ao monarca egipcio para deixar o povo judeu partir, Deus deu a ele a opção de entrar para a História de uma maneira diferente.
O rei do Egito teve liberdade de escolha, em não endurecer o coração contra a vontade divina.
Vemos que o endurecimento do coração dele não foi o suficiente para imperdir que a vontade divina prevalecesse.
A Bíblia ensina que Deus é justo e imparcial (Salmo 111.7);
A Bíblia declara que Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ezequiel 18.23);
A Bíblia declara que Deus deseja que todos os homens sejam salvos (1ª Timóteo 2.4).
Faraó não foi uma vítima fatal de Deus.
Ele não foi arrastado para a desobediência, não esperneou e nem gritou contra a decisão de oprimir os judeus e tentar mantê-los na escravidão, ele queria a mão-de-obra gratuita, via-os como instrumento para alcançar suas ambições.
Ele se opôs a vontade de Deus por iniciativa própria.
"Porque a Escritura diz a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para mostrar em ti o meu poder..." - Romanos 9.17a.
A palavra traduzida por "levantei" não significa, no idioma original, "criar". É "ficar em pé", é "permanecer".
Vemos que Deus manteve Faraó no poder, com vista a fazer dele instrumento de anunciação de seu poder ao povo israelita. Quando Moisés pediu-lhe para libertar os judeus, ele escolheu endurecer o coração quando poderia ter optado em deixá-lo partir.
A Bíblia diz "em ti mostrar o meu poder", não diz que Faraó estava predestinado à ser condenado.
Faraó não foi joguete nas mãos de Deus.
O fim que ele teve foi merecido, pois agiu com a liberdade de escolha.
Mesmo que alguns textos bíblicos, no primeiro lance de leitura, levem a crer que os acontecimentos, e a reação de Faraó diante destes acontecimentos, não foram reações inteiramente suas, o contexto bíblico mostra que o endurecimento do coração de rei egípcio ocorreu de diferentes maneiras e momentos por iniciativa pessoal.
Nove passagens bíblicas mostram que o próprio Faraó endureceu seu coração: Êxodo 7.13, 14, 22; e, 8.15, 19, 32; e, 9.7, 34, 35.
Somente na sexta praga do Egito é que lemos, com clareza que Deus endureceu o coração de Faraó.
Vemos que o endurecimento do coração dele não foi o suficiente para imperdir que a vontade divina prevalecesse.
A Bíblia ensina que Deus é justo e imparcial (Salmo 111.7);
A Bíblia declara que Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ezequiel 18.23);
A Bíblia declara que Deus deseja que todos os homens sejam salvos (1ª Timóteo 2.4).
Faraó não foi uma vítima fatal de Deus.
Ele não foi arrastado para a desobediência, não esperneou e nem gritou contra a decisão de oprimir os judeus e tentar mantê-los na escravidão, ele queria a mão-de-obra gratuita, via-os como instrumento para alcançar suas ambições.
Ele se opôs a vontade de Deus por iniciativa própria.
"Porque a Escritura diz a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para mostrar em ti o meu poder..." - Romanos 9.17a.
A palavra traduzida por "levantei" não significa, no idioma original, "criar". É "ficar em pé", é "permanecer".
Vemos que Deus manteve Faraó no poder, com vista a fazer dele instrumento de anunciação de seu poder ao povo israelita. Quando Moisés pediu-lhe para libertar os judeus, ele escolheu endurecer o coração quando poderia ter optado em deixá-lo partir.
A Bíblia diz "em ti mostrar o meu poder", não diz que Faraó estava predestinado à ser condenado.
Faraó não foi joguete nas mãos de Deus.
O fim que ele teve foi merecido, pois agiu com a liberdade de escolha.
Mesmo que alguns textos bíblicos, no primeiro lance de leitura, levem a crer que os acontecimentos, e a reação de Faraó diante destes acontecimentos, não foram reações inteiramente suas, o contexto bíblico mostra que o endurecimento do coração de rei egípcio ocorreu de diferentes maneiras e momentos por iniciativa pessoal.
Nove passagens bíblicas mostram que o próprio Faraó endureceu seu coração: Êxodo 7.13, 14, 22; e, 8.15, 19, 32; e, 9.7, 34, 35.
Somente na sexta praga do Egito é que lemos, com clareza que Deus endureceu o coração de Faraó.
E podemos concluir com isso que existe perigo em resistir a vontade do Senhor, a rebeldia obstinada nos conduz ao castigo de nossas próprias escolhas.
Foi isso que o apóstolo Paulo explicou em Romanos 1.24, 26, 28.
Deus entrega o homem às suas paixões pecaminosas, e o pecado leva à morte.
E.A.G. /belverede
E.A.G. /belverede
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