RIO - Correm pela internet, de twitter em twitter, especulações acerca de manifestações satânicas nos bastidores de "O último exorcismo" ("The last exorcism"), que estreou há uma semana nos EUA arrebatando cifras de US$ 20,3 milhões em três dias, elogios da crítica e teorias acerca de uma (bem-vinda) reciclagem para o cinema de horror.
Produzido por Eli Roth, diretor de "O albergue" e ator de "Bastardos Inglórios" (no qual vivia o sargento Donny Donowitz, o Urso Judeu), o longa-metragem dirigido pelo alemão Daniel Stamm virou um frissom em Hollywood ao renovar o emprego da linguagem documental ao filão terror, sofisticando conceitos que renderam fenômenos como "A bruxa de Blair" (1999).
Compara-se o filme, que estreia no Brasil no dia 24, ao programa "Big Brother", por seu formato reality show, com requintes psicanalíticos capazes de superar obras precursoras nessa abordagem como "Rec" (2007) e "Cloverfield" (2008)oglobo.com
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