Nossa família, amigos e conhecidos se envolvem em intrigas, calúnias e confusões e querem que tomamos partido ao seu favor.
Num primeiro momento, ficamos do lado dos mais queridos, mas temos que lembrar que somos chamados para apaziguar, para sermos pacificadores.
Ouvir sim, mas tentar a reconciliação.
Não podemos concordar com situações de animosidade.
A Bíblia diz que somos pacificadores, não geradores de intrigas.
Devemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram, porém com atitude firme do nosso chamado. Ou agradamos nossos amigos ou a Deus.
Saiba que o verdadeiro amigo não é o que concorda com tudo para agradar o outro, mas o que o leva à verdade, com sinceridade.
O fato é que vivemos um momento difícil de falta de perdão, de desavenças, intrigas e mexericos.
E isso cria raízes destrutivas nos corações. Somente quando há uma mudança lá no íntimo, as motivações e as vontades se transformam. E é aí que entramos; levar essa paz, falar desse amor,trazer tranquilidade e confiança no que estamos mostrando.
Lí uma vez que “A verdadeira paz somente pode ser alcançada com a instalação da natureza de Cristo em nossos corações. A partir disso, começa um longo caminho de “transfusão de caráter”, uma espécie de download de um novo software que regerá nossos valores, pensamentos, palavras e atitudes.”
Sejamos construtores e não destruidores, mesmo que a princípio não seremos entendidos.
Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus. Mt 5.9
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