30 dezembro 2010

ENTREVISTA COM GLAUBER NOVAES

Autor de Vencendo o complexo de inferioridade

1.Por qual motivo resolveu escrever o livro Vencendo o complexo de inferioridade. Para contribuir para a cura desse grande mal.

O complexo de Inferioridade tem atingido milhões de pessoas em todo o mundo. É uma terrível doença que atinge alma, corpo e espírito.
Eu passei pelas agruras do complexo, obtendo uma cura além dos limites, extraordinária, levando-me do quase suicídio ao sucesso.
Por isso, com intuito de ajudar, escrevi esse material para que as pessoas descubram seus verdadeiros valores e potenciais, e consigam despertar e realizar os seus sonhos.

2.Como a inferioridade ganha forma na vida de uma pessoa?

Na grande maioria dos casos o surgimento do complexo de inferioridade ocorre na gestação (útero), ou, após o nascimento da criança até a infância. No momento em que acontece a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, momento em que o embrião recebe toda a carga genética dos pais, proporcionalmente a essa evolução biológica, também começam a evoluir estruturas psíquicas que, especialmente nessa etapa, lhe permitem assimilar os sentimentos da mãe, do pai, e do ambiente em que vive.
No mesmo instante em que o embrião recebe a carga genética de seus pais, recebe também, características psíquicas que serão responsáveis pela sua formação mental e personalidade. E essa assimilação continuará até os seis ou sete anos de vida (fase em que geralmente termina a formação emocional).
Os sentimentos armazenados no inconsciente, num “belo dia”, emergirão e trarão sequelas devastadoras, podendo leva alguém a morte.
Porém, o complexo é mais devastador quando o indivíduo passa por intempéries e grandes dificuldades. Momento esse em que sua segurança emocional não consegue superar e assimilar tais desafios e problemas.

2.Este tipo de complexo pode trazer conseqüências no nosso relacionamento com outras pessoas?

Sim, inevitavelmente, o complexo de inferioridade interfere em todas as áreas. E no relacionamento interpessoal não poderia ser diferente. Tendo em vista que ele diminui a auto-estima, faz brotar uma terrível insegurança e o medo em se relacionar com as demais pessoas.

3.Novos desafios são difíceis para uma pessoa complexada?

Sim, com certeza. O complexo de inferioridade rouba sonhos e projetos. Dessa forma, o complexo restringe a pessoa a um patamar secundário, de fracassos, insegurança, medo e conformismos.
Assim, o indivíduo deixa de materializar os seus sonhos e projetos.

4.Diga algumas formas de vencer a inferioridade.

Não é fácil. Porém, possível. È preciso captar a vontade de Deus (que é latente) com a vontade própria. Ou seja, Deus sonha com essa superação (vitória), então precisamos ser determinados e tomar algumas atitudes, como por exemplo: TER UM INTENSO AMOR PRÓPRIO, que envolve auto-aceitação, auto-afirmação e autovalorização, e DESCOBRIR e UTILIAR OS NOSSOS POTENCIAS.

5.Qual é a sua expectativa para este livro?

Tenho certeza que esse livro foi uma resposta de Deus a investiga do diabo em aprisionar pessoas através do complexo de inferioridade.
É um livro que veio para marcar a sua geração e fazer a diferença no mundo. E como bem disse o Presidente do Tribunal Regional Federal, Dr. Jirair Megueriam, “certamente redundará em grande sucesso editorial”.

Ed.Naos

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