"Cantem de júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão; e digam sempre: Glorificado seja o SENHOR, que se compraz na prosperidade do seu servo" - Salmos 35.27.
Há alguns anos atrás, existia um programa na televisão brasileira chamado Balança mas não cai, dentro dele havia um quadro interessante, feito por Paulo Gracindo e Brandão Filho, era uma sátira sobre as classes socioecômicas, recheado de críticas inteligentes, chamava-se Primo Rico e Primo Pobre.
Uma das definições do termo felicidade é a visão de sucesso que as pessoas observam uma nas outras. E alegria é o sentimento de satisfação que cada um tem dentro de si.
Dentro dessas definições, eu digo sim, é possível comprar a felicidade. Mas apenas a felicidade terrena.
Exemplos:
1º - O rico recebe muitas oportunidades de investimentos financeiros e o valor encontrado em sua conta bancária cresce; o pobre não vê a cor do dinheiro e o pouco que tem é levado por juros de prestações a perder de vista.
2º - O rico vai ao banco e é atendido pelo gerente com cafezinho; o pobre muitas vezes é barrado pela porta automática da agência bancária, e muitos têm sua presença proibida dentro do estabelecimento.
3º - O rico fica doente e vai aos hospitais particulares, onde encontra atendimento e os melhores recursos tecnológicos da aparelhagem hospitalar; o pobre vai para as filas dos hospitais públicos e às vezes consegue ser atendido, tirar uma chapa de raio X, e capacidade para comprar o remédio necessário que o doutor prescreveu.
4º - O rico adquire sua residência própria e casa de veraneio para morar nas férias; o pobre paga aluguel, e quando não consegue pagar a mensalidade recebe ordem judicial para sair dela.
5º - O rico faz força praticando esportes; alguns pobres fazem força trabalhando entre 8 à 10 horas por dia, de segunda à sábado.
6º - O rico escolhe pessoas para trabalhar para ele; o pobre se sujeita à posição de escolhido ao posto de trabalho.
E.A.G.Eliseu Gomes/belverede.blogspot
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