Cristo tinha razão: há uma ansiedade inerente ao homem, ligada à construção de pensamentos, influenciada pela carga genética, por fatores psíquicos e sociais. Só não tem essa ansiedade quem está morto. Somos a espécie que possui o maior de todos os espetáculos, o da construção de pensamentos. Todavia, muitas vezes usamos o pensamento contra nós mesmos, para gerar uma vida ansiosa. Os problemas ainda não ocorreram, mas já estamos angustiados por causa deles. O registo de Mateus 6 diz: “Não andeis ansiosos pelo dia de amanhã... Basta ao dia o seu próprio mal.”
(Augusto Jorge Cury; Análise da Inteligência de Cristo; Paulinas; pp. 52,53)
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