O Brasil continua no posto de campeão mundial, em números absolutos, de mortes causadas pela gripe A. Um comunicado divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde esclarece que, até 29 de agosto, foram registradas 657 vítimas fatais da doença. O total coloca o Brasil à frente dos Estados Unidos, com 556 mortes, Argentina, com 465, México, com 193, e Austrália, que já registrou 155 óbitos.
Já quando se considera o número de mortes em relação à população do país, a maior taxa de mortalidade está na Argentina, com 40.276 milhões de habitantes. No território brasileiro, a população é de mais de 191 milhões de pessoas o país tem, portanto, a 6ª taxa de mortalidade, com 0,34 morte a cada 100.000 habitantes.
O ministério esclarece que, excluindo-se a Costa Rica, os países com as maiores taxas de mortalidade pela nova gripe estão no hemisfério sul. Isso acontece justamente porque ainda é inverno nessa região do planeta, o que favorece a transmissão do vírus. De acordo com a Saúde, São Paulo é o estado que concentra o maior número de mortes. São 261 óbitos, seguido do Paraná, com 186, e Rio Grande do Sul, com 100.
O governo informa, ainda, que o número de casos graves da doença caiu pela terceira semana seguida. Isso, segundo o ministério, permite concluir que a transmissão do novo vírus A (H1N1) e os casos graves provocados por ele estão diminuindo no Brasil.
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