02 novembro 2009

Ex-mulher de Collor diz que recebeu ameaças e teme por sua vida


A ex-primeira-dama brasileira Rosane Collor, que em 2005 terminou seu casamento com o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), disse que recebeu ameaças e por ser um "arquivo vivo" teme por sua vida, de acordo com entrevista ao jornal Extra, do Rio.

- Se digo que não tenho medo estaria mentindo. Acho que Deus me ama e não vai permitir que nada de mal me aconteça, mas que sou um arquivo vivo eu sou.

Rosane, de 45 anos, afirmou que já denunciou à Justiça que qualquer coisa que aconteça a ela é responsabilidade do seu ex-marido. Ela abandonou o sobrenome Collor após a separação e agora usa Malta.

Em 2006, Rosane relatou que quando seu ex-marido planejava voltar à vida política - após 14 anos afastado por um escândalo de corrupção que lhe custou a Presidência - ela recebeu uma ameaça contra sua vida.

- Eu ia para o lançamento do disco evangélico de Cecília de Arapiraca e uma pessoa me disse por telefone que se eu fosse ao evento, eu não voltaria.

Na época, Rosane confirmou a acusação da religiosa de Arapiraca, que assegurou que Collor participava de rituais satânicos.

Na entrevista ao jornal, Rosane ainda diz que briga na Justiça para ter direito à metade do patrimônio do ex-presidente e que recebe uma pensão de R$ 13 mil, um terço do que recebia na época em que Collor era presidente.

Além da pensão, Collor ainda paga o salário de quatro funcionários que trabalham em sua casa em Maceió (AL)Em entrevista ao Extra, Rosane disse ser um “arquivo vivo” e foi à Justiça para se proteger

A ex-primeira-dama brasileira Rosane Collor, que em 2005 terminou seu casamento com o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), disse que recebeu ameaças e por ser um "arquivo vivo" teme por sua vida, de acordo com entrevista ao jornal Extra, do Rio.

- Se digo que não tenho medo estaria mentindo. Acho que Deus me ama e não vai permitir que nada de mal me aconteça, mas que sou um arquivo vivo eu sou.

Rosane, de 45 anos, afirmou que já denunciou à Justiça que qualquer coisa que aconteça a ela é responsabilidade do seu ex-marido. Ela abandonou o sobrenome Collor após a separação e agora usa Malta.

Em 2006, Rosane relatou que quando seu ex-marido planejava voltar à vida política - após 14 anos afastado por um escândalo de corrupção que lhe custou a Presidência - ela recebeu uma ameaça contra sua vida.

- Eu ia para o lançamento do disco evangélico de Cecília de Arapiraca e uma pessoa me disse por telefone que se eu fosse ao evento, eu não voltaria.

Na época, Rosane confirmou a acusação da religiosa de Arapiraca, que assegurou que Collor participava de rituais satânicos.

Na entrevista ao jornal, Rosane ainda diz que briga na Justiça para ter direito à metade do patrimônio do ex-presidente e que recebe uma pensão de R$ 13 mil, um terço do que recebia na época em que Collor era presidente.

Além da pensão, Collor ainda paga o salário de quatro funcionários que trabalham em sua casa em Maceió (AL)

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