26 outubro 2010

VIVER PARA AMAR E SERVIR

Há alguns anos, nas Para-Olimpíadas de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida de cem metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Todos, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu e começou a chorar.
Os outros oito competidores ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
Eles viram o menino no chão, pararam e voltaram.
Todos eles!
Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: “Pronto, agora vai sarar”
.
E todas as nove crianças deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e aplaudiu por um longo tempo. E não havia um único par de olhos secos.


As pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje. Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade...

Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso...
Pensem nisso. E tenham dias diferentes. "

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