29 julho 2009

A interseção do amor


“Foi crucificado em fraqueza, mas vive pelo poder de Deus”. 2 Corintios 13:4

A cruz. Você consegue virar para qualquer direção sem ver uma? Situada no alto de uma capela. Esculpida em uma lápide de cemitério. Gravada em um anel ou pendurada em uma corrente.

A cruz é o símbolo universal do Cristianismo. Uma escolha estranha, você não acha?


Estranho que uma ferramenta de tortura personifique um movimento de esperança. Os símbolos de outras religiões são mais alegres: a estrela de seis pontas de Davi, a lua crescente do Islamismo, a flor de lótus do Budismo. Mas uma cruz para o Cristianismo? Um instrumento de execução?

Por que a cruz é o símbolo de nossa fé? Para achar a resposta, olhe para nada além da própria cruz. Seu desenho não poderia ser mais simples. Um traço horizontal – o outro vertical. Um para o lado – como o amor de Deus.

O outro para cima – como a santidade de Deus. Um representa a extensão do seu amor; o outro reflete a altura de sua santidade. A cruz é a intersecção. A cruz é onde Deus perdoou seus filhos sem diminuir seus padrões.

Max Lucado

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